Mandatas coletivas
Las mujeres en la lucha por aumentar la representación en el parlamento
DOI:
https://doi.org/10.14244/tp.v32iesp.1.1103Palabras clave:
Mandatas colectivas, Democracia, Elecciones, Personalización, MujeresResumen
Los procesos electorales son fundamentales en las democracias contemporáneas, pero no garantizan la representatividad de los gobernantes ni la ampliación de la ciudadanía por parte de los votantes. Las mandatas colectivas son un experimento político reciente que subvierte las formas comunes de representación democrática en el parlamento. En este artículo, buscamos comprender este fenómeno, más recurrente en el sur y sureste de Brasil. Realizamos 20 entrevistas en profundidad a mandatas colectivas elegidas en todo el país para comprender esta nueva realidad que desafía la estructura rígida de los partidos políticos y la personalización de la política, es decir, la pizarra centrada en una única personalidad. Descubrimos que estas candidaturas colectivas dan voz a un grupo de personas que comparten una identidad común, especialmente en los colectivos de mujeres que buscan romper la hegemonía masculina en los espacios institucionales de poder.
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