Mandatas coletivas

Mulheres na luta pela ampliação da representação no parlamento

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14244/tp.v32iesp.1.1103

Palavras-chave:

Mandatas coletivas, Democracia, Eleições, Personalização, Mulheres

Resumo

Processos eleitorais são fundamentais nas democracias contemporâneas, mas nem por isso garantem representatividade dos governantes e ampliação da cidadania por parte dos eleitores. As mandatas coletivas compõe um experimento político recente que subverte as formas comuns de representação democrática no parlamento. Neste artigo, buscamos compreender este fenômeno que é mais recorrente no sul e sudeste do Brasil. Realizamos 20 entrevistas em profundidade com mandatas coletivas eleitas por todo país com objetivo de compreender essa nova realidade que desafia a estrutura engessada dos partidos políticos e a personalização na política, isto é, a chapa centrada em apenas uma personalidade. Verificamos, dessa maneira, que essas candidaturas coletivas dão voz a um grupo de pessoas que tem em comum as pautas identitárias, principalmente em coletivos de mulheres que buscam quebrar a hegemonia masculina nos espaços institucionais de poder.

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Biografia do Autor

Rosemary Segurado, Pontifícia Universidade Católica

Cientista política. Pesquisadora do NEAMP – Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política (Professora de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais da PUCSP).

Fabricio Amorim, Pontifícia Universidade Católica

Jornalista. Mestre e doutorando em Ciências Sociais. Pesquisador do NEAMP – Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política (Editor assistente na Revista Aurora).

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Publicado

30/06/2023

Como Citar

SEGURADO, R.; AMORIM, F. Mandatas coletivas: Mulheres na luta pela ampliação da representação no parlamento. Teoria & Pesquisa Revista de Ciência Política, São Carlos, v. 32, n. esp.1, p. e023032, 2023. DOI: 10.14244/tp.v32iesp.1.1103. Disponível em: https://teoriaepesquisa.ufscar.br/index.php/tp/article/view/1103. Acesso em: 13 nov. 2024.

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