MULHERES NAS ELEIÇÕES PROPORCIONAIS MUNICIPAIS DE 2016

Autores

  • Vitor de Moraes Peixoto
  • Gabriel Tisse da Silva

DOI:

https://doi.org/10.4322/tp.v26i3.609

Resumo

Após um longo processo de incorporação das mulheres na dimensão política da cidadania, o déficit nas arenas municipais de poder, permanece em níveis baixos. Após mais de 80 anos da eleição da primeira mulher para Câmara dos Deputados, ainda existem relativamente poucas mulheres participando das eleições e um número bem menor delas sendo eleitas. Este artigo explora as consequências das inovações institucionais introduzidas na legislação eleitoral brasileira com as políticas de discriminação positivas, como as cotas para as mulheres nas listas partidárias. Analisamos os portões institucionais que se impõem como obstáculos cumulativos a efetiva participação eleitoral feminina nas eleições de 2016. Apresenta-se, por fim, um modelo econométrico, para mensurar os impactos das características individuais e partidárias dos candidatos, sobre os votos nas eleições municipais brasileiras, nesse sentido, testamos hipóteses acerca do sexo, escolaridade, financiamento de campanhas, cor e os desempenho eleitoral.

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Publicado

02/05/2018

Como Citar

PEIXOTO, V. de M.; SILVA, G. T. da. MULHERES NAS ELEIÇÕES PROPORCIONAIS MUNICIPAIS DE 2016. Teoria & Pesquisa Revista de Ciência Política, São Carlos, v. 26, n. 3, 2018. DOI: 10.4322/tp.v26i3.609. Disponível em: https://teoriaepesquisa.ufscar.br/index.php/tp/article/view/609. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Gênero é Política

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